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deFIO handmade rugs

Quem Somos?

Os tapetes deFio nascem de uma vontade de deixar às futuras gerações, o conhecimento das raízes da cultura do povo Português, surgindo com uma nova abordagem dos tradicionais tapetes de Arraiolos.

Numa perspectiva distinta do clássico Tapete de Arraiolos os tapetes deFio colocam em destaque o bordado, em si mesmo, expressando-se num desenho simples e combinando a riqueza dos vários tipos de pontos do bordado de Arraiolos, técnica inovadora com o pedido de patente em curso.

Deixamo-nos levar pelo tempo, viajando pela inconsistência do trabalho manual, saboreando a surpresa que o erro nos traz e, desta forma, realçar o que é inconfundivelmente belo em tudo que é humano.

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Localização:

Rua da Quintinha, 31, sala 7
1200-366 Lisboa

Telemóvel:

+351 964 892 995

 

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filipa@defio.pt

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Domingos Romeira Vaz

Quem Somos?

Por gosto e amor à terra, Domingos Romeira Vaz faz os possíveis por manter vivo o ofício da cestaria de cana. Aprendeu as artes e saberes da Serra Algarvia desde tenra idade, primeiro construindo brinquedos, depois objectos imitando alfaias e actividades agrícolas. Nasceu na cumeada da Alta Mora, entre duas das maiores ribeiras afluentes do grande rio Guadiana, Odeleite e Beliche, cujas margens são abundantes em cana, junça, alguma taboa e folha de pita.

Na Serra Algarvia, de onde Domingos Romeira Vaz é natural, o modo de vida passava em grande medida pela auto-suficiência das famílias. Por isso, desde criança se desenvolvia o gosto por aprender com os pais e avós tudo o que em idade adulta seria necessário ao dia-a-dia.

Ali, naquele tempo, tudo vinha da terra. A cana brava é um dos materiais em abundância devido às quatro ribeiras que por ali passam; a cestaria de cana desenvolveu-se para suprir algumas necessidades na agricultura, onde tinha diversas aplicações como apanhar, transportar e armazenar os produtos colhidos da terra.

Com o progressivo abandono da agricultura, a saída dos mais jovens para o litoral, para o estrangeiro e para a grande Lisboa, todas as actividades e a vida da serra foram fortemente afectadas. Para suprir a falta de peças feitas localmente com os materiais que a terra nos dava, foram chegando à serra utensílios de outros materiais que foram substituindo a cestaria de cana.

Nos anos sessenta do século XX, o Algarve começou a ser cada vez mais procurado pelo turismo internacional e os artesãos começaram a conceber peças em miniatura e outras para venda aos visitantes.

No início do século XXI, em conjunto com designers, vão-se criando novos produtos usando os materiais e as técnicas ancestrais.

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Localização:

Faro

Telemóvel:

+351 289 863 038
+351 918 912 525

 

Email:

drvaz@hotmail.com

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TOINO ABEL

Quem Somos?

Na TOINO ABEL vemos a cestaria em junco Portuguesa como um património cultural, de uma região e de todo um país, com um valor excepcional, não só para a nossa comunidade mas para todos os povos do mundo.
Por um mundo plural, cuidamos da técnica ancestral de cestaria em junco Portuguesa para que seja ela parte do mosaico cultural universal, que se quer aberto e diverso. Importa entender que a humanidade é uma só e que as suas diferenças são um factor de enriquecimento global.

As pessoas são o nosso centro. Comprometemo-nos com uma responsabilidade ecológica, cultural e social, dando o exemplo de uma prática artesanal actual e ética, inscrita nos valores do estado social.
Na TOINO ABEL tecemos como forma de cantar a vida.

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Apresentação TOINO ABEL

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Catálogo Basket Bags

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Localização:

Rua de Leiria, 16 Castanheira
2460-395 Coz, Alcobaça

Telemóvel:

+351 967 449 708

 

Website:
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Email:

hello@toinoabel.com

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Seda & Companhia

Quem Somos?

A Seda & Companhia é uma marca de vestuário, malas e acessórios de moda, bordados à mão a seda natural, que privilegia a conjugação da tradição do Bordado de Castelo Branco com o design contemporâneo das suas peças.

As peças são produzidas pela artesã Catarina Tudella, certificada pelo Gabinete para a Promoção das Artes e Ofícios (carta de artesão nº 114088), na sua Unidade Produtiva Artesanal reconhecida pelo Centro de Formação profissional para o Artesanato e Património (UPA nº123731). Todo o processo produtivo é manual, preservando as formas antigas de trabalhar a arte do bordado.

A base de cada peça é o linho, sobre o qual é executado o bordado. As linhas de seda utilizadas são provenientes da zona de Castelo Branco, Portugal.

As colecções são produzidas em quantidades limitadas, o que torna as peças exclusivas.

A utilização do Bordado de Castelo Branco como inspiração da marca prende-se com a sua imagem forte e singular, com a sua gramática decorativa característica e com os materiais utilizados. A conjugação destes elementos faz deste um bordado único e rico, que é facilmente distinguível dos outros bordados portugueses.

A marca tem como objectivos, a curto e médio prazo, o lançamento de uma linha têxtil-lar e a obtenção da certificação das suas peças com o selo de garantia de “Bordado de Castelo Branco”, através da entidade ADERE CERTIFICA – Organismo de Certificação de Produtos Artesanais Tradicionais.

O amor colocado na construção de cada peça é o cunho de um projecto que pretende ser muito mais do que uma marca, mas uma forma de valorização e divulgação do bordado português como expressão artística.

Apresentação Seda & Companhia 2022

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Portfólio Seda & Companhia 2022

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Localização:

Palmela Village, Quinta do Anjo

Telemóvel:

+351 962 933 136

 

Email:

geral@sedaecompanhia.com

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Oficina de Tecelagem de Mértola

Quem Somos?

A tecelagem das mantas de lã de Mértola

O artesão é o depositário da memória gestual e tecnológica da sua comunidade. O artesão-artífice-artista é o transmissor dos ritos e imagens da cultura não escrita, da cultura cujas raízes mergulham no inconsciente coletivo, por vezes nas zonas mais cinzentas da formação da humanidade, em que a mão-instrumento-ferramenta define o humano. Desde sempre a mulher, elemento do clã mais sedentarizado, aprendeu a entrelaçar fios e fibras na manufactura das mais variadas peças de vestuário e de abrigo. Em cada corrida da lançadeira e guincho do pedal é gravada constante e teimosamente a mesma palavra, frase, gesto que marca a diferença, que impõe a vontade da comunidade agro-pastoril.

A tecelagem hoje é apenas uma sobrevivência do que em tempos foi, indubitavelmente, uma necessidade e um ganha pão. Há uns cinquenta anos o labor da tecedeira era pautado pelo acumular de trabalhos para a venda nas feiras de Castro Verde e de Mértola, no verão, assim como para o mercado da Mina de S. Domingos. Hoje, o ofício de tecedeira passou a actividade secundária.

A preparação da lã e do linho é um trabalho de desvelo para as tecedeiras, pois a qualidade do tecido depende muito da matéria empregue. A tecedeira gosta de preparar a lã e, num passado recente, era normal encontrar tecedeiras ligadas por laços de parentesco a profissionais de ofícios subsidiários da tecelagem, como os cardadores e fiandeira. Trabalhar a lã era uma ocupação regular das mulheres de muitos lares. No caso das mantas, peças de agasalho característico, o seu uso era uma tradição secular destes territórios atravessados por pastores e rebanhos transumantes.

A cooperativa Oficina de Tecelagem de Mértola foi um dos primeiros projectos a ser concretizado na sequência da ideia de fazer das tradições culturais e da riqueza patrimonial de Mértola o alicerce do desenvolvimento local. Resultou da revitalização das antigas tradições de tecelagem, levada a cabo através de cursos de formação a partir de 1984. A Cooperativa – constituída em 1987 – recuperou teares, ensina gestos, fabrica os tecidos de lã pura, garante a salvaguarda da tradição cultural local.

CATÁLOGO DO MUSEU
(Excerto do texto de Cláudio Torres)

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Localização:

Cooperativa Oficina de Tecelagem de Mértola
Rua da Igreja, 35, 7750-338 Mértola

Telemóvel:

+351 286 612 036

 

Email:

cotmertola@gmail.com

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O Celeiro das Artes C.R.L.

Quem Somos?

O Celeiro das Artes é uma Cooperativa de Artesanato sedeada em Montemor-o-Novo desde 2004. Nasceu da vontade de Etelvina Santos, artista plástica e artesã que, desde 1989, se dedica à pesquisa e divulgação do património decorativo alentejano. A Cooperativa cumpre diversas funções, sendo Centro de Formação em Artes Decorativas e Tradicionais, Atelier de Restauro de pintura de mobiliário, frescos e azulejaria, e também local de venda de artesanato e de material para Belas-Artes.

Para além disso, o Celeiro tem representado as Artes Decorativas Alentejanas em diversos encontros internacionais, e tem apostado em parcerias e intercâmbios com outros países europeus, junto dos quais difunde as artes tradicionais alentejanas.
As técnicas de desenho e pintura que a Cooperativa preserva e explora estão representadas em diversas colecções privadas e públicas, entre elas no espólio do Centro de Artes Tradicionais de Évora (CRAT).

O nome de Etelvina Santos é uma referência em inúmeras publicações e bibliografias especializadas. É também autora de textos sobre o Património Alentejano e sobre os Frescos e a Cal, e colaboradora da revista «Memória Alentejana». Pela sua especificidade, o Celeiro das Artes recebe encomendas para restauros de azulejaria, mobiliário e frescos em Igrejas e espaços civis de reconhecido valor patrimonial.

Créditos fotográficos: AbelYares © PassaAoFuturo

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Localização:

Rua Curvo Semedo, 21
7050-165 Montemor-o-Novo

Telemóvel:

(+351) 266 183 469

 

Facebook:
Email:

etelvina.mariadossantos@gmail.com

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Marina Mendonça Cerâmica

Quem Somos?

Marina Mendonça fez a sua formação em Cerâmica pela AR.CO (Centro de Arte e Comunicação Visual) em 1993. Tem continuado a alargar os seus conhecimentos com formações na área da Cerâmica e nas Artes Plásticas.

Em 2018 decidiu trocar Lisboa pela Ilha mais a Oriental do Arquipélago dos Açores, Santa Maria, e ficar numa velha casa de família, e foi nessa altura que iniciou o seu projecto na área do artesanato. Recebeu o Certificado de Artesanato em 2019.

A convite, participou na Residência de Fibras Vegetais e Cerâmica promovida pelo CRAA, orientado por Kathi Stertzig e Álbio Nascimento através da The Home Project Design Studio.

O trabalho

O seu projecto faz parte da Incubadora de Artesanato (virtual) –Azores Craft Lab.

A principal inspiração para o seu trabalho são as antigas lendas e histórias das Ilhas dos Açores. Usa várias técnicas de construção dos seus “monstrinhos” que nunca são iguais. Utiliza vários tipos de barro, desde o grés, faiança a barros endógenos.

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Localização:

Lugar Termo da Igreja, Santa Bárbara
9589 – 115 Vila do Porto, Santa Maria (Açores)

Telemóvel:

+351 961 157 203

 

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Email:

marinamendoncav@gmail.com

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Madalena Novo

Quem Somos?

Os Bordados de Castelo Branco, ou seja, os Bordados da Beira Baixa, exigem concentração, pelo que Madalena Novo prefere o silêncio e o sossego no desenvolvimento do seu trabalho. Froxo é o nome original deste bordado de inspiração oriental, hoje, conhecido por bordado de Castelo Branco”. Há uma identidade muito forte que faz com que esta arte seja única e inconfundível. O pano de linho, a linha de seda natural, a variedade de pontos (ponto de pé de flor, entre outros) e a diversidade de motivos ricos em simbologia, que obedecem à mesma matriz, são regras de ouro.

Madalena Novo, bordadeira certificada, segue à risca a tradição, o que não a impede de inovar. Depois de talhar o pano, com as medidas pretendidas, a artesã decalca nesse pano o desenho feito em papel vegetal. Madalena apresenta uma “albarrada” (jarra com flores que aparece na maioria dos bordados) e revela a simbologia de algumas plantas que a enfeitam: “Os cravos representam o homem, as rosas representam a mulher, as gravíneas, a virtude”. Quase sempre há pássaros nestes bordados – simbolizam felicidade. Romãs, miosótis, alcachofras e “árvores da vida” são também motivos frequentes, uma alegre diversidade de que resulta um conjunto colorido e harmonioso.

O pano é preso num estirador de madeira, para que possa começar a bordar, espetando a agulha, com
a mão direita, de cima para baixo. A mão esquerda apanha e puxa a agulha do outro lado, voltando a espetá-la no sítio certo, agora, de baixo para cima. Este movimento repete-se até completar o desenho.
Se for um painel ou uma colcha pode demorar meses ou anos até ficar completo. No final, Madalena faz a franja com a ajuda de um pequeno tear de madeira. A artesã também executa bordados mais pequenos e mais acessíveis a todas bolsas, bem como presépios com as figuras vestidas de linho ou burel delicadamente bordados, um trabalho criativo que resulta gracioso e requintado, muito apreciado pelo público. No seu atelier, na Aldeia de Joanes perto do Fundão, a bordadeira desenvolve a sua actividade há mais de três décadas.

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Localização:

Loteamento Fagundes, Lote 7
6230-045 Fundão

Telemóvel:

+351 965 862 215

 

Facebook:
Email:

madalenanovocb@gmail.com

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LUUMi.handmade

Quem Somos?

Na cidade de Évora, a sul de Portugal, encontra-se a LUUMi.handmade, situada no edifício histórico do mercado municipal da cidade. Enquanto a Helena trata da parte da tecelagem no atelier, o Hélder ocupa-se da preparação das estruturas na sua oficina, localizada numa aldeia próxima.

Um velho candeeiro encontrado no lixo foi o ponto de partida para este projecto. Vivo nas memórias das férias de Verão da sua infância, não se conformaram com a sua condição definitiva e, de uma tentativa inicial de restauro, surgiu a ideia da construção de uma nova peça. Contudo, a dupla não nos limitou à sua forma original.

No Verão de 2020, enquanto o mundo inteiro estava fechado em casa, começaram a construir protótipos, utilizando a matéria-prima que tinham disponível em casa, como a lã, o linho, a madeira e a cortiça. Assim, da simples vontade de fazer uma peça para uso pessoal, outras foram surgindo, dando início ao projecto.

Conceito

Ligada à terra através das formas, cores e matérias-primas, a LUUMi.handmade, dedica-se à concepção de luminárias únicas, inspiradas no design de iluminação Mid Century Modern e valorizadas pelas emoções implícitas no património imaterial e cultural da região do Alentejo.

Associando o design ao artesanato, fundindo técnicas artesanais e contemporâneas, este projecto surge a partir da influência de uma tecelagem plana e policroma, para a tridimensionalidade de um tear suspenso.

Desde o desenho da estrutura, aos pigmentos manuais, terminando nos movimentos intricados e fluidos da tecelagem, pensada para comunicar com o espaço envolvente, um candeeiro LUUMi.handmade é para além de uma peça de artesanato, uma peça central de decoração.

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Localização:

Mercado Municipal 1º Maio
Lj. 25, Évora

Telemóvel:

(+351) 966 392 400

 

Email:

luumi.handmade@gmail.com

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Clélia Jewellery

Quem Somos?

Clélia Parreira

Por vezes a vida leva-nos em direcções diferentes daquelas que inicialmente desenhámos.

Baseada em Lisboa, Portugal, com diversos anos de carreira na área da Publicidade, Clélia Parreira, redesenha o seu percurso no mundo das Joias Contemporâneas.

Em 2015, inicia os seus estudos na área pela escola “Centro de Joalharia de Lisboa”, onde posteriormente completa o seu Curso de Design de Autor.

No final de 2017 obteve a sua licença e punção, Artista de Joalharia, pela Contrastaria da Casa da Moeda de Lisboa e decide, desde então, lançar a sua própria marca, como forma de expressão pessoal numa área criativa completamente nova.

Com profunda inspiração na natureza e na arte, utiliza o universo físico e artístico como tela para as suas criações, reflectindo um forte sentido de emoção, criatividade e energia artística que retira de experiências do dia-a-dia. As suas peças, nascem de técnicas tradicionais e artesanais, no entanto demonstram um entendimento e uma ligação entre os metais “nobres” e tradicionais com materiais variados, dando assim uma maior diversidade de expressão e dimensão às suas peças.

O seu trabalho assenta na transparência do “Eu” enquanto Ser. Compreende a joia como elemento revelador da personalidade de quem a veste, e pretende, não só, espelhar a história e paixão empregues na joia, como também, através da sua observação, dar a conhecer a pessoa que a ostenta, a continuação do corpo ocupado.

Para Clélia, “a joia é mais que um adorno decorativo, é categoricamente uma forma de arte que podemos levar para qualquer lugar”.

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Catálogo Clélia Jewellery

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Localização:

Amadora, Lisboa

Telemóvel:

918 717 648

 

Email:

info@cleliajewellery.com

Dias Abertos 2024